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Pequeno banco alemão cobra juros para quem tem mais de 100 mil euros à ordem

O pequeno banco alemão Raiffeisenbank Gmund decidiu reflectir as taxas de juro negativas do BCE nos depósitos à ordem dos seus clientes com mais de 100 mil euros aplicados.

A taxa cobrada é de 0,4%

Ou seja por cada um milhão de euros depositados à ordem no banco, a instituição tem um custo de quatro mil euros anuais devido à política de juros negativos do Banco Central Europeu (BCE).

Uma prática que só se aplicava a grandes instituições mas que agora apanha os clientes que, ao todo, são 139. Os depositantes em causa já foram contactados com o intuito de tomarem medidas de precaução. A medida serve para incentivar os clientes a fazerem aplicações financeiras que não acarretem estes custos para o banco.

Goldman Sachs e Trump pessimistas para o mercado accionista



A Goldman Sachs está pessimista para o mercado de acções nos próximos 3 meses. O banco refere que nos próximos meses as acções europeias poderão recuar 3%.
O indicador usado pelo banco de investimento para medir o apetite por activos de risco está em ponto de viragem por isso conclui que pode haver pressão no curto prazo.

A recomendação para a compra de acções dada pela Goldman Sachs foi revista em baixa. A estimativa é de queda global de 8,8% no mercado global. Japão pode recuar 8,7%, Estados Unidos 9,7% e Europa 11,3%. O índice industrial PMI da China caiu para zona de recessão o que coloca pressão no crescimento da 2ª maior economia. Já os índices americanos andam a tocar em máximos históricos.

Empréstimos para compra de acções contraria S&P500 (2016)



A Investing.com publicou um gráfico que mostra uma clara relação entre a evolução dos empréstimos pedidos pelos americanos para a compra de acções e a evolução do índice norte-americano S&P 500. Como se pode verificar, a partir de 2016 inicia-se uma divergência com os empréstimos a caírem e o índice a subir tocando em máximos de sempre. Uma situação inédita.

Este ano o S&P 500 tem vindo a testar máximos de sempre e máximos históricos são zonas de risco, por isso a dúvida fica no ar: face a esta situação estamos perante um perigo iminente de hecatombe nas bolsas americanas tal como sucedeu em 2000 e em 2007 ou é este o novo normal? Também existe uma divergência nos mercados entre subidas dos índices e a correcção do petróleo.

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